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Alycia Debnam-Carey está preparada para o dia do juízo final

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Em apenas três episódios da série Fear the Walking Dead a merda já atingiu parcialmente o ventilador. Estamos nos estágios iniciais do apocalipse zumbi, assistindo a desajustada família Clark tentando achar o sentido do caos que está se desdobrando por cima de Los Angeles. Dentro desse pacote está Alicia, interpretada pela novata Alycia Debnam-Carey (é com “y” mesmo), uma australiana que já trabalhou na série “The 100” do Warner e o filme catástrofe do ano passado “No Olho do Tornado”. A atriz de 22 anos – que já treinou como percussionista na Newton High School de Artes Performáticas em Sidney – dificilmente lembra sua personagem: Alicia é uma isolada e irritável estudante que passa a maior parte do seu tempo mexendo em seu iPhone; Alycia é faladora, efusiva e fica feliz em falar de sua estratégia para o apocalipse zumbi.

Enquanto os fãs esperam pelo próximo episódio de Fear, Debnam-Carey falou sobre o que está por vir, porque ela simpatiza com sua personagem, e seus próprios planos para combater os comedores de cérebro. (SPOILER: Ela provavelmente não consiga).

Mesmo sabendo que Fear the Walking Dead está obviamente seguindo alguns passos sombrios e pesados, ela ainda tem sua própria personalidade e tom.

Alycia Debnam-Carey: É, é um tipo de retrocesso para aquela velha vibe de suspense-thriller. Você apenas fica esperando as coisas desmoronarem. É um suspense constante.

As coisas começam a se assemelhar a The Walking Dead com o passar da temporada?

Alycia Debnam-Carey: Não tão rápido, porque é preciso ser diferente do original. Mas estamos chegando lá. Minha personagem ainda não sabe bem o que é isso tudo. Ela com certeza tem sido abrigada de tudo. Mas vocês começarão a ver mais dos infectados.

Fale um pouco sobre Alicia. Ela é meio mimada, não é?

Alycia Debnam-Carey: Bem, ela é a única que tem ambições e metas. Ela está batalhando para sair de Los Angeles e ir para a universidade em Berkeley, mas ela batalha contra uma dinâmica familiar bem difícil. Ela tem um irmão viciado em drogas. Seu pai não está mais com eles. Ela não se dá bem com seu padrasto. E sua mãe está tentando cuidar de todos ao mesmo tempo. Então ela tem tentado se proteger recuando. Mas aí quando tudo começa a desmoronar ela é quem mais tem a perder, e ela acabou caindo nessa situação que tinha tentado evitar.

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Existe algo na personalidade dela que vai ajudar no apocalipse zumbi?

Alycia Debnam-Carey: Ela é bem esperta, uma pessoa bem preparada, e ela vai ter uma jornada muito interessante pela frente. Ela vai ruir ou crescer com a ocasião? E se ela crescer será de uma forma brutal? Ela vai usar um machete? Provavelmente não saberemos disso nessa temporada, porque todos ainda estão descobrindo esse mundo novo, mas acho que as mulheres em The Walking Dead mostram uma força de verdade.

Com certeza, e é interessante ver como essa força pode se manifestar quando algo desse tipo acontece.

Alycia Debnam-Carey: É claro! Porque haveria muita incerteza no início. Qualquer um que está infectado eles poderiam achar que estavam apenas doentes. Os seres humanos vão justificar qualquer coisa. Demora um pouco até se pensar “Essa é uma situação ilógica. A coisa está muito, muito ruim.”

Se isso acontecesse na vida real, em qual ponto você acha que você se daria conta de que a coisa esta “muito, muito ruim”?

Alycia Debnam-Carey: Poderia ser de duas maneiras. Tenho uma boa intuição. Então poderia ser algo bem nada a ver e eu falaria, “Algo está errado, pessoal! Algo não está normal! Eu ouvi algo durante a noite.” Então eu seria muito extrema ou então seria pessoa que falaria, “Todo mundo está exagerando. Todos se acalmem!”

Espero que seja da primeira forma, se não…

Alycia Debnam-Carey: Eu estaria bem morta.

Você fez alguma pesquisa sobre zumbis?

Alycia Debnam-Carey: Sim, algo do tipo. Eu tive todo aquele pensamento de preparação para o fim do mundo.

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Qual a coisa que as pessoas mais precisam no apocalipse?

Alycia Debnam-Carey: Comida enlatada, eu acho, se você for prevenido. Mas tem outras pessoas que são como varredores de rua. Eles falam “Você tem que se virar com os elementos que aparecem.” E eu entendo e até apoio. Por que o que você vai fazer quando a comida acabar? Você tem que estar preparado.

Como você começaria se prevenindo?

Alycia Debnam-Carey: Acho que as minhas necessidades pessoais não seriam eficientes ou essenciais. Eu acho que tudo que eu me importaria é se eu estava com meias confortáveis e com alguns bons abacates por perto. Posso ficar com isso?

Acho que você com certeza não sobreviveria.

Alycia Debnam-Carey: Sim, estou condenada.

Bem, se você soubesse que a guerra com os zumbis estava começando qual a primeira coisa que você faria?

Alycia Debnam-Carey: Minha família não está no mesmo país que eu. Nem meus amigos e as pessoas importantes na minha vida. Por isso começaria a fazer mapas e direcionamentos para tentar mostrar a eles onde eu estaria. Porque no começo você ainda tem um tempo para se organizar. Essa é a grande ferramenta no começo: organização. O que eu faria em seguida é encontrar uma faca de bolso.

Certo, então vamos avançar seis meses para a época em que todos são guerreiros contra os zumbis. Qual arma você escolheria: uma arma de fogo, um machete ou um taco de baseball?

Alycia Debnam-Carey: Acho que ficarei com o machete. Armas precisam de bala, e se acabarem as minhas munições? Um taco de baseball parece legal, mas e se você acertar um zumbi na cabeça e não finalizar o serviço de uma vez? Um machete resolveria tudo, contanto que você fosse bem fundo.

Você tem algum filme de zumbi favorito? Ou você viu algum para se preparar para a série?

Alycia Debnam-Carey: Não vi muitos, na verdade. Assisti tudo de The Walking Dead, no entanto. Michonne [Danai Gurira] e sua espada é o que todos querem. Danem-se os machetes. Mas filmes de zumbis nunca foram meu gênero favorito. Quando recebi o roteiro eu fiquei um pouco nervosa porque sangue e carnificina normalmente não são minha praia…

O que a convenceu a participar?

Alycia Debnam-Carey: O roteiro é tão bom. E gostei da ideia do começo da destruição do mundo. Eu gostei e queria explorar aquilo. Porque é algo que nós estamos bem interessados. Não é tão distante do nosso dia-dia. Mesmo como algo da crise de Ebola. A ideia de contágio é muito relevante, e mostra o quão rápido as civilizações podem se autodestruir. E uma vez que perdemos toda essa infraestrutura, nós somos basicamente…

Animais?

Alycia Debnam-Carey: Sim. Exatamente. Animais.

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Fonte: Elle
Tradução: @OAvilaSouza / Staff Fear the Walking Dead Brasil

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Fear the Walking Dead S04E16: 5 coisas que você pode ter perdido em “…I Lose Myself”

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do décimo sexto episódio, S04E16 – “I Lose Myself: “, da quarta temporada de Fear the Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Chegamos ao final da quarta temporada de Fear the Walking Dead com um último episódio que deixou a desejar. “…I Lose Myself” (…Eu Me Perco) encerrou o arco da vilã Martha em seu último esforço para tornar Morgan forte – enquanto sem querer quase fortaleceu todo o restante do grupo com suas águas envenenadas com anticongelante.

O episódio deu algumas escorregadas, como o momento em que Althea metralhou o tanque cheio de etanol que poderia salvá-los da intoxicação e o grupo preferiu assistir ao vazamento ao invés de correr para consumir o líquido que se esvaía. E o próprio título não representou bem a história, uma vez que Morgan não chegou a perder a cabeça como nos velhos tempos em nenhum momento.

Em meio a esse embate entre fortes e fracos, alguns detalhes talvez tenham passado despercebidos. Então que tal dar uma olhada nas 5 coisas que você pode ter perdido em “…I Lose Myself”? Confira:

1. Chegamos à conclusão das aberturas

No começo da quarta temporada, os showrunners de Fear disseram que as aberturas contariam uma história, que seria revelada quando todas estivessem reunidas. Aos poucos percebemos que elas sempre se conectavam com o foco do episódio da semana, dando mais destaque a certos personagens ou locais da trama.

As aberturas foram contando a própria história da temporada, acompanhando nosso grupo em seus desafios e perdas. Até que a desta semana fez uma síntese não apenas do episódio, mas de toda a temporada: vemos nela as árvores onde os personagens sentaram para conversar, o rio próximo à rede elétrica onde Martha foi enterrada, a fábrica de jeans ao fundo – que deve nos conectar com o que vem pela frente – e, principalmente, as flores de lavanda.

As flores não apenas lembram a morte de Madison na primeira metade da temporada, como também fazem referência ao seu legado, que foi reforçado por Alicia no final do episódio: “Isso não pode ser apenas sobre as caixas. Nós temos que fazer o que minha mãe fez, transformar isto em algo maior. É assim que você ajuda pessoas.”

Episódio 1 – uma pessoa ao lado de uma fogueira à noite, provavelmente John Dorie.
Episódio 2 – uma caravana passando no fundo, possivelmente os Abutres a caminho do Diamond.
Episódio 3 – as flores azuis que Madison e Nick encontraram durante sua busca por suprimentos.
Episódio 4 – há um efeito de interferência na imagem, como se tivesse sido filmada com a câmera de Althea.
Episódio 5 – duas pessoas caminhando juntas ao fundo, provavelmente John e Laura.
Episódio 6 – um carro solitário, provavelmente representando a saída de Madison, Victor e Naomi.
Episódio 7 – zumbis vagando, em referência ao ataque dos Abutres ao Diamond.
Episódio 8 – pessoas ao lado de uma fogueira à noite, representando o grupo contando/ouvindo o que aconteceu com Madison e o Diamond.
Episódio 9 – nuvens carregadas no céu, indicando uma tempestade se formando.
Episódio 10 – chuva forte e vento, que entorta os postes e arranca algumas das letras dos créditos da tela.
Episódio 11 – o caminhão dirigido pelos irmãos Wendell e Sarah passando ao fundo e destroços da tempestade.
Episódio 12 – uma pessoa ao fundo abandonando a pé a van de Althea.
Episódio 13 – duas pessoas ilhadas, John e Victor, e um crocodilo passando na água.
Episódio 14 – fumaça ao fundo, saindo do caminhão que acabara de explodir após ser metralhado.
Episódio 15 – carro com o alarme acionado, representando a forma que Morgan encontrou para distrair os zumbis que cercavam o hospital.

2. A fraqueza de Morgan

Depois de nocautear Althea, Martha deixou uma mensagem gravada para Morgan em que lamentava que ele insistisse em ajudar aquele grupo, comportamento que o tornava fraco. Nessa hora a própria Martha assume parte da culpa, dizendo “talvez eu não tenha sido forte o suficiente” para torna-lo forte.

Talvez o vídeo tenha tido tanto impacto em Morgan porque ele mesmo já disse essas mesmas palavras em outro momento de sua vida. Na terceira temporada de The Walking Dead, no episódio “Clear”, Rick encontrou Morgan completamente fora de si. Naquela ocasião, entre alucinações e momentos de sanidade, Morgan diz que seu filho Duane morreu por causa de sua própria fraqueza e egoísmo, que o impediram de matar a esposa zumbificada.

3. Às vezes a resposta está embaixo do nosso nariz

Durante boa parte do episódio os personagens focaram no combustível como solução para sua intoxicação pelo anticongelante. Foi só quando Morgan surgiu no final com as cervejas de Jim que fomos lembrados de que “etanol é só um nome bonito para álcool”.

No entanto, a solução já havia sido apresentada muito antes. Desde o instante em que o grupo chegou à parada de caminhões no Mississipi, a câmera focou diversas vezes em cartazes e luminosos de cervejas.

4. Não há ferimento que segure a teimosia de Morgan

Após o acidente de carro provocado por Martha, Morgan percebe que está com a perna ferida, o que – em tese – o impede de continuar o caminho até seus amigos para ajuda-los. Sua determinação, no entanto, é maior, e ele segue o caminho até a parada de caminhões, apesar do ferimento, com direito a uma pausa para buscar as cervejas de Jim.

Quando começamos a temporada ele estava em uma situação semelhante, ainda que inversa. Um ferimento também na perna prejudicava sua mobilidade, e mesmo assim a determinação o mantinha em movimento, com a diferença de que naquela época ele estava tentando fugir das pessoas, ao invés de caminhar em direção a elas.

5. Lar doce lar

Mais uma vez o episódio da semana trouxe uma bela referência às primeiras temporadas da série irmã de Fear the Walking Dead. No final do episódio, quando os personagens chegam à fábrica de jeans que era o posto de abastecimento de Clayton, a imagem lembrou muito o episódio da terceira temporada em que o grupo de Rick observa de longe a prisão que viria a tornar-se seu lar por um período da série.

Você percebeu algo além das cinco coisas acima? Deixe abaixo nos comentários para que a gente também possa saber.

Fear the Walking Dead que é transmitido no canal AMC Brasil encerrou seu quarto ano nos EUA no último domingo, acompanhe nosso site e nossas redes para estar por dentro de todas as informações da quinta temporada.

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Fear the Walking Dead S04E15: 5 coisas que você pode ter perdido em “I Lose People…”

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do décimo quinto episódio, S04E15 – “I Lose People…: “, da quarta temporada de Fear the Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Fear the Walking Dead está caminhando para o final da quarta temporada, e o episódio desta semana fez exatamente o que esperamos de um pré-season finale: preparou o terreno. Sem muita ação ou desenvolvimento de personagens, este é tradicionalmente um episódio que apenas prepara a audiência para o final, sem acrescentar muito à trama.

Em “I Lose People…” (Eu perco pessoas…) todos os membros do grupo foram resgatados de alguma forma – literal ou figurativamente – e terminaram o episódio reunidos, com exceção de Al, cuja localização ainda é desconhecida. A morte de Jim já havia sido anunciada, e aconteceu trazendo uma breve redenção para o personagem. E Martha talvez seja parente distante do imortal Daniel (saudades, inclusive), pois nada parece derrubar a vilã.

Enquanto nos preparamos para o episódio final, talvez alguns detalhes tenham passado despercebidos. Que tal dar uma olhada nas 5 coisas que você pode ter perdido em “I Lose People…”? Confira:

1. A estratégia de Morgan foi adiantada na abertura

Toda semana a abertura da série muda um pouco, trazendo algum detalhe que vai aparecer mais adiante no episódio. E dessa vez a abertura entregou bastante coisa, mostrando um carro com o alarme acionado.

No começo do episódio isso não significava muito para a audiência, mas depois descobrimos que essa foi a forma que Morgan encontrou para distrair os mortos enquanto o grupo escapava e, mais tarde, foi a forma como Jim morreu em seu último gesto para colaborar com a fuga dos amigos.

Episódio 1 – uma pessoa ao lado de uma fogueira à noite, provavelmente John Dorie.
Episódio 2 – uma caravana passando no fundo, possivelmente os Abutres a caminho do Diamond.
Episódio 3 – as flores azuis que Madison e Nick encontraram durante sua busca por suprimentos.
Episódio 4 – há um efeito de interferência na imagem, como se tivesse sido filmada com a câmera de Althea.
Episódio 5 – duas pessoas caminhando juntas ao fundo, provavelmente John e Laura.
Episódio 6 – um carro solitário, provavelmente representando a saída de Madison, Victor e Naomi.
Episódio 7 – zumbis vagando, em referência ao ataque dos Abutres ao Diamond.
Episódio 8 – pessoas ao lado de uma fogueira à noite, representando o grupo contando/ouvindo o que aconteceu com Madison e o Diamond.
Episódio 9 – nuvens carregadas no céu, indicando uma tempestade se formando.
Episódio 10 – chuva forte e vento, que entorta os postes e arranca algumas das letras dos créditos da tela.
Episódio 11 – o caminhão dirigido pelos irmãos Wendell e Sarah passando ao fundo e destroços da tempestade.
Episódio 12 – uma pessoa ao fundo abandonando a pé a van de Althea.
Episódio 13 – duas pessoas ilhadas, John e Victor, e um crocodilo passando na água.
Episódio 14 – fumaça ao fundo, saindo do caminhão que acabara de explodir após ser metralhado.

2. Como a morte de Jim vai afetar Morgan?

Os títulos dos episódios 15 e 16 indicam que Morgan deve ganhar destaque no final da temporada. “I lose people…” e “…I lose myself” são frases que já foram ditas diversas vezes pelo personagem, explicando o quanto a perda de pessoas próximas tem o poder de desequilibrá-lo.

Foi isso, inclusive, que motivou Morgan a deixar Alexandria e migrar para o oeste do país. No entanto, ao final do episódio 15 ele convida o grupo a voltar com ele para Virginia, dando a entender que superou seus traumas e se sente seguro para viver novamente com um grupo de pessoas.

Mas a última cena pode sugerir o contrário, somada ao título do próximo episódio. Um dos últimos pedidos de Jim a Morgan foi não permitir que ele se transformasse em zumbi, perfurando o cérebro dele logo após a morte. Morgan, que já estava se sentindo culpado pela mordida que Jim levou, talvez perca novamente o controle quando Martha aparecer com a versão zumbificada do cervejeiro.

3. As homenagens a The Walking Dead continuam

Fear segue homenageando os primórdios de The Walking Dead, e desta vez o destaque foi para as crianças. Na cena em que Martha ataca Alicia e Charlie, pouco antes de desmaiar, Alicia manda a menina se esconder embaixo de um carro, bem semelhante à cena da segunda temporada de The Walking Dead em que Carl e Sophia se escondem assim enquanto uma horda passava.

Além disso, Charlie usou o chapéu de John até que ele fosse resgatado, lembrando bastante Carl quando era criança e usava o chapéu de xerife de Rick.

4. Uma última cerveja antes de partir

Enquanto estava preso no topo do prédio e contemplando a morte certa, Jim fala sobre a sensação agradável que sua cerveja trazia e que isso seria ótimo naquele momento. No final ele não teve a chance de tomar um último gole de sua cerveja, atirando-se do prédio para salvar os amigos.

O que Jim não chegou a saber foi que sua cerveja aliviou a morte de outra pessoa. Luciana não comentou com o grupo, mas durante sua missão para ajudar Clayton – também conhecido como Polar Bear – ela encontrou uma caixa com a cerveja de Jim, e até conseguiu deixa-la gelada para melhorar a última experiência dele.

5. A fraqueza de Jim

Ao encontrar o corpo de Jim, Martha segue com seu ritual de escrever no rosto do zumbi palavras que representam aquilo que o tornava fraco. No caso de Jim, a vilã mostrou extrema dedicação (ou pelo menos uma memória extraordinária), porque escreveu pedaços da receita de cerveja que ele passou para Sarah via walkie talkie. A fraqueza aqui não era o amor pela cerveja, mas sim estar disposto a se sacrificar pelos amigos – e até mesmo a abrir mão de seu bem mais precioso, a receita de sua cerveja artesanal.

Você percebeu algo além das cinco coisas acima? Deixe abaixo nos comentários para que a gente também possa saber.

Fear the Walking Dead vai ao ar as segundas-feiras, às 22h30, no AMC Brasil. Consulte sua operadora de TV para mais informações.

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Fear the Walking Dead 4ª Temporada: Episódio 14 foi em memória de Dwayne Haevischer

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Quem é Dwayne Haevischer? Depois de assistir o último episódio de Fear the Walking Dead, muitas pessoas fizeram essa pergunta.

Haevischer foi homenageado na tela após o final do episódio da última segunda-feira, e esta foi uma linda forma de honrar alguém que contribuiu tanto para a indústria de entretenimento sem receber muita atenção. Ele era conhecido por seu trabalho no departamento de transporte e como operador de equipamentos, tendo trabalhado na série “The Leftovers” e em diversos filmes, incluindo “Death Proof”. A maior parte do seu trabalho era no mundo dos filmes.



Haevischer faleceu no começo da primavera nos EUA, mas a equipe de Fear the Walking Dead decidiu que este era o momento certo para honrá-lo no final do episódio. Esse tipo de homenagem é incrivelmente significativa, pois garante que alguém nunca será esquecido, mesmo após sua morte. É o tipo de coisa que significa muito para os amigos e família da pessoa, e também para as pessoas que trabalharam com ela.

Ainda que Haevischer não estivesse creditado no IMDb com nenhum trabalho para Fear the Walking Dead, há uma forte conexão aqui pois grande parte da quarta temporada foi filmada no estado – assim como The Leftovers também operou lá por um tempo. Ele foi um dos membros da equipe local que eram os heróis desconhecidos da produção. Às vezes ao assistir essas séries é fácil esquecer de todos que são responsáveis por torná-las um sucesso, mas cada trabalho é importante para tornar a série ou filme realidade.

Nossos sentimentos certamente estão com a família de Haevischer, e esperamos que eles tenham visto e gostado desse detalhe no episódio. Para aqueles que não o conheciam, talvez isso dê uma pequena ideia de por que a série queria dar um pouco de atenção a ele após o episódio. Homenagear membros da equipe desta forma é algo que já foi feito no passado em The Walking Dead. É uma forma de garantir que todos saibam sobre cada pessoa responsável por tornar uma série algo ainda maior.

Fear the Walking Dead vai ao ar as segundas-feiras, às 22h30, no AMC Brasil. Consulte sua operadora de TV para mais informações.

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