Fear the Walking Dead S05E08: 5 coisas que você pode ter perdido em “Is Anybody Out There?”

Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do oitavo episódio, S05E08 – “Is Anybody Out There?”, da quinta temporada de Fear the Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Depois de tantos altos e baixos nas últimas semanas, Fear the Walking Dead entregou um episódio satisfatório para fechar a primeira metade da temporada. O excesso de acontecimentos completamente previsíveis foi compensado pelo retorno de Daniel e seu reencontro com Skidmark (agora mais gordinho), Alicia e Charlie.

Descobrimos que Logan não é o líder do grupo antagonista, está apenas tentando mostrar seu valor para continuar com aquelas pessoas, então talvez ele nem venha a ser o grande vilão da temporada 5B. E terminamos o episódio com a voz de uma mulher misteriosa pedindo ajuda pelo rádio – acho que já vimos essa cena em algum lugar.

Entre sirenes, enfeites natalinos e cerveja ruim, talvez você tenha deixado algum detalhe passar. Então que tal dar uma olhada nas 5 coisas que você pode ter perdido em “Is Anybody Out There?”? Confira:

1. Jesus particular

Enquanto os personagens ofereciam ajuda sem sucesso pelo rádio durante a cena inicial, tocava ao fundo uma versão acústica de “Personal Jesus”, do Depeche Mode. Segundo o próprio autor, a música “é sobre ser um Jesus para outra pessoa, alguém que cuida e dá esperança”. Uma canção muito adequada para o grupo, que naquele momento estava mais preocupado em ajudar outras pessoas do que em cuidar deles mesmos.

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2. A conexão de John com os doces

John não é apenas uma formiga, ele parece ter uma conexão profunda com os doces. Foi através das suas balas preferidas que ele iniciou sua ligação com June, ainda na quarta temporada, e foram as mesmas balas que indicaram o único carro que ainda funcionava em um pátio cheio deles. Não foi à toa que John escolheu um embrulho retorcido para pedir June em casamento!

3. A carta de Sherry ecoou pelo rádio

Quando o carro de John e Dwight parou de funcionar e eles viram a fumaça subindo da usina nuclear, perceberam que talvez não fosse possível chegar a tempo até o avião. E nesse momento de angústia, as palavras de Sherry para Dwight em sua última carta fizeram sentido para John. Ela preferiu sacrificar a chance de reencontrar o marido para evitar que ele colocasse a própria vida em risco por causa dela, e John usou as mesmas palavras para pedir que June partisse sem ele:

“Prometa que você vai decolar, se eu estiver aí ou não. Desde o momento em que pus os olhos em você, sabia que tinha encontrado minha razão para viver. E quero que você também tenha uma razão, mesmo que eu não esteja aí. Viva, June. Encontre uma razão para viver e viva.”

4. A coisa mais bonita desde o fim do mundo

Quando o avião finalmente decola em segurança e Strand e Althea veem as montanhas que irão sobrevoar, Al diz que aquela é a segunda coisa mais bonita que ela já viu desde o fim do mundo. A primeira provavelmente é Isabelle, que falou que Althea era a coisa mais linda que ela já tinha visto desde que o mundo acabou – dando um beijo nela em seguida.

5. “Pronto, consertei seu bastão”

Durante o voo, Grace inesperadamente levanta e quebra o bastão de Morgan para tirar a ponta que teve contato com o sangue dos zumbis radioativos, permitindo assim que ele continue usando seu precioso bastão. Morgan olha surpreso e começa a dizer que ela “não é a primeira pessoa que…”, mas interrompe a fala e apenas agradece.

Grace de fato não é a primeira pessoa a fazer isso. Na sexta temporada de The Walking Dead, no episódio que contou a jornada de Morgan e o encontro com seu mentor, Eastman quebra a ponta afiada do bastão que Morgan usava como arma e o devolve agora com as duas pontas arredondadas, dizendo a mesma frase: “consertei seu bastão”.

Você percebeu algo além das cinco coisas acima? Deixe abaixo nos comentários para que a gente também possa saber.